Hoje dia 29 de outubro, a motopatrulhamemto da guarda municipal de Ananindeua, RONDAN. Completa UM ano de existência, com muita dedicação e respeito ao povo de Ananindeua.
Guarda Municipal
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
QUE DEUS NOS AJUDE
Guarda de Salvador é morto após sua viatura ser alvejada por marginais
sábado, 26 de outubro de 20131comentários
Mais um
assassinato de Guarda Municipal registrado na Bahia, o estado ocupa em
2013 o segundo lugar no Brasil em assassinatos desses policiais perdendo
apenas para o estado de São Paulo, e em 2012 ocupou o primeiro lugar em
todo o país.
Nesta última
madrugada doa dia 26 de outubro, por volta das 00:10 hs uma viatura da
Guarda Municipal de Salvador que fazia patrulhamento nos postos de
serviço foi alvejado por marginais no bairro de Mata Escura, um dos
projeteis penetrou pela porta malas atingido o GM Carlos Santa Rosa,
que acabou falecendo. Infelizmente mais um registro de um Guarda
Municipal assassinado, enquanto isso a administração da Guarda Municipal
de Salvador prefere dar o curso de armamento e tiro para o pessoal que
trabalha administrativamente dentro da sede da GM de Salvador deixando
todo o restante que trabalha nas ruas sem este importante curso.
Cabe perguntar
será qual a necessidade imediata que umapessoa que trabalha dentro de
uma sala com ar condicionado de ter o curso de armamento e tiro em
relação as pessoas que estão todos os dias nas ruas e postos de serviços
arriscando suas vidas? Enquanto isso mais um colega de farda entra para
a estatística de falecimento de Guardas Municipais na Bahia e no
Brasil.
Por Alan Braga
Fonte: FEBAGUAM
sábado, 26 de outubro de 2013
Entenda o nível de segurança possível com um colete à prova de balas
segunda-feira, 21 de outubro de 20130 comentários
Entenda como os materiais resistentes a impactos podem influenciar no grau de proteção para quem os utiliza
Qual é o grau
de proteção que um colete à prova de balas é capaz de oferecer e quais
são os materiais mais resistentes de construção? Responder essa pergunta
não é uma tarefa simples e, para entender o quão protegido você pode
estar com um colete à prova de balas, é preciso primeiro conhecer o
material do qual o equipamento é feito e qual é o grau de proteção que é
capaz de oferecer.
Além disso, é
preciso levar em consideração outros fatores. Há materiais mais
resistentes do que o Kevlar, por exemplo, o mais amplamente utilizado em
vestes do gênero, mas que não proporcionam a quem está equipado com
eles o mesmo grau de mobilidade e flexibilidade de movimentos. No final
das contas, tudo é uma questão de adaptar o uso do colete às
necessidades de quem corre o risco de levar um tiro.
Armadura dos tempos modernos
Em linhas
gerais, a proposta de um colete à prova de balas é a mesma das armaduras
medievais: ser rígido o suficiente para evitar que ataques não cheguem
até o corpo humano. Entretanto, diferente do que acontecia no passado,
hoje há tecnologia para levar em consideração também a mobilidade de
quem os utiliza.
Assim,
materiais como placas cerâmicas ou estruturas metálicas mais espessas
podem até ser mais eficientes, mas são mais desajeitados e menos macios.
É praticamente uma unanimidade entre aqueles que utilizam produtos do
gênero os coletes à prova de bala feitos em Kevlar. O entrelaçamento dos
fios é o grande segredo do seu potencial de resistência a impactos.
O impacto de um
projétil faz com que o entrelaçamento de fios do colete seja empurrado
para trás, dispersando a energia do ponto de impacto para uma área
ampla. Assim, não importando em que local aconteça, ele sempre terá sua
energia distribuída ao longo de toda a estrutura.
Tipos de fibras
Embora seja o
material mais utilizado, o Kevlar não é a única alternativa na
construção de coletes à prova de bala. Outra fibra, chamada Vectran, é
capaz de apresentar resistência até duas vezes superior à do Kevlar,
chegando a ser até 10 vezes mais resistente do que o aço. A tecnologia
hoje é propriedade da empresa norte-americana Kuraray, que fabrica 100%
dos produtos comercializados no mundo nos quais o recurso é aplicado.
Por
ser um pouco mais resistente, o Vectran é utilizado pela NASA na
proteção de cabos e no revestimento de sondas, como as utilizadas nas
missões Spirit e Opportunity, que foram enviadas a Marte.
Além disso, há
soluções mais curiosas que, por enquanto, ainda estão sendo estudadas em
laboratório. Foi descoberto que a seda de aranha, por exemplo, pode ser
até 20 vezes mais resistente do que um fio equivalente de aço. Para que
ela seja produzida, os pesquisadores modificaram geneticamente bodes
para que produzam o mesmo componente químico.
Esse material
inusitado recebeu o nome de Bioaço, que, aplicado aos tecidos, pode
manter características de leveza e resistência com muita facilidade. Por
fim, os nanotubos de carbono são outra alternativa em estudo em
laboratórios. Pesquisadores afirmam que os fios com essa característica
podem ser ainda mais resistentes. O grande problema, ao menos por
enquanto, é o custo: cerca de R$ 1 mil por grama.
Os limites da resistência
Como você já
deve imaginar, os coletes à prova de bala ajudam bastante quem os
utiliza, mas não fazem milagres. Há limites de impacto de acordo com o
estilo de construção utilizado, independente do material. Quanto maior
for o entrelaçamento de fibras, mais resistente ele será. E, obviamente,
mais caro.
Em linhas
gerais, há seis níveis de proteção entre os coletes à prova de balas. O
grau de proteção é mensurado de acordo com a velocidade de impacto (em
metros por segundo) a que o conjunto é capaz de resistir. Confira quais
são eles:
Proteção nível I
– resiste a velocidades entre 259 e 320 metros por segundo. Armas com
calibre 38 e 22 estão entre as que disparam projéteis com essas
características. É o mais simples dos coletes e, por conta disso, aquele
que é utilizado em maior escala.
Proteção nível
II-A – resiste a velocidades entre 332 e 381 metros por segundo. Armas
como as pistolas 9 milímetros e Magnum .357 estão entre as que disparam
projéteis com essas características.
Proteção nível
II – um pouco mais resistente em relação às proteções de nível II-A, os
coletes com essas características aguentam disparos entre 358 e 425
metros por segundo. É utilizado como defesa para armas do mesmo calibre
do nível anterior.
Proteção nível
III-A – resiste a impactos com velocidades médias de 427 metros por
segundo. Armas como as pistolas 9 milímetros e as Magnum .44 estão entre
as que produzem impactos dessa natureza.
Proteção nível
III – muito mais resistentes, os coletes com essas características
absorvem impactos com até 838 metros por segundo. O rifle Winchester
.308 é um dos principais representantes entre as armas que produzem
impactos desse nível.
Proteção nível
IV – resistente a impactos de até 869 metros por segundo, está entre os
coletes mais resistentes comercializados. Essa proteção é capaz de
resistir a impactos de M2 Armor Piercing .30, arma de grosso calibre e
capaz de fazer muitos estragos.
Outros fatores
devem ser considerados também na hora de um disparo, como a distância da
arma em relação a quem está utilizando o colete ou a trajetória do
projétil. Os números não são exatos e se referem a uma probabilidade,
que pode ser maior ou menor, de resistência a impactos dessa natureza.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
RONDAN prende meliante e recupera os pertence da vitima.
A equipe da RONDAN, em apoio a um cidadão que havia sido roubado, detiveram o infrator que portava um simulacro de arma de fogo usada no assalto.
Os pertences da vitima foram recuperados e o meliante encaminhado para a seccional.
Parabéns a equipe RONDAN ótimo serviço prestado para a sociedade.
Orgulho de Ananindeua!!!
Os pertences da vitima foram recuperados e o meliante encaminhado para a seccional.
Parabéns a equipe RONDAN ótimo serviço prestado para a sociedade.
Orgulho de Ananindeua!!!
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
UM DIA AGENTE CHEGA LÁ!
Modelo do COI da Guarda Civil de São José dos Campos é apresentado como referência
domingo, 20 de outubro de 20130 comentários
O sistema de
segurança do COI (Centro de Operações Integradas), em São José dos
Campos, foi apresentado no 3º Fórum Brasileiro de Monitoramento de
Cidades, Tecnologia e Mobilidade Urbana. O evento, com foco em sistemas
eletrônicos de segurança e monitoramento público, ocorre em São Vicente
até esta sexta-feira, dia 18.
Na tarde de
quarta-feira, dia 16, o inspetor regional da Guarda Civil Municipal,
Jefferson Donizetti de Lima, fez uma apresentação sobre o modelo do COI,
sistema que é considerado referência no Estado de São Paulo. Criado em
dezembro de 2002, o COI integra hoje todos os serviços de emergência da
cidade, pelo telefone 190, e dispõe de 491 câmeras de monitoramento
instaladas em áreas públicas.
O fórum discute
modelos de gestão pública municipal de centros de operações e
videomonitoramento. Ao mesmo tempo, apresenta os impactos da mobilidade
urbana nos sistemas integrados de gestão da segurança e o financiamento e
sustentabilidade dos centros de operações e videomonitoramento público
do Brasil.
O uso de
tecnologias associadas à segurança pública é atualmente uma das
principais formas de prevenção e monitoramento de crimes e violência. A
eficiência do sistema permite abordagens imediatas e coíbe atos de
vandalismo e criminalidade.
Exemplo disso
foi a ação da Guarda Civil Municipal, que na noite de quarta-feira (16)
foi acionada pelo COI, após as câmeras flagrarem um homem roubando a
carteira de uma pessoa na Praça Afonso Pena, no centro. O assaltante
deixou o local e saiu caminhando, mas foi preso em flagrante pela GCM e
levado para a delegacia.
domingo, 20 de outubro de 2013
Rondan prende assaltante no festival do tucupi.
No final do evento do festival do tucupi realizado na praça da bíblia um meliante assaltou uma jovem levando seus pertences, diante disso fomos acionados e conseguimos recuperar os objetos da vítima. O meliante usava uma arma de fabricação caseira, e confessou que ele mesmo que confeccionou. A RONDAN teve a ajuda do SAPC 01 que estava na missão e conduziu o infrator até a delegacia da cidade nova VI.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
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