P.O.P. – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - ESCALONAMENTO DO USO DA FORÇA. Com o objetivo de apoiar na padronização das Guardas.
ORDEM DE SERVIÇO N.º
POP N.º
ESTABELECIDO EM: 00/00/2011
NOME DA ORDEM DE SERVIÇO: ESCALONAMENTO DO USO DA FORÇA.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal.
Buscando padronizar as ações das Guardas Municipais, segue o POP (Procedimento Operacional Padrão) para ESCALONAMENTO DO USO DA FORÇA.
MAPA DESCRITIVO DO PROCESSO
NOME DA ORDEM DE SERVIÇO: ESCALONAMENTO DO USO DA FORÇA.
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MATERIAL NECESSÁRIO
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1. Uniforme operacional;
2. Revólver Cal. 38 ou Pistola PT 938 com seus respectivos carregadores;
3. Algemas com a chave;
4. Caneta;
5. Folhas para anotações (bloco ou agenda de bolso);
6. Cinturão de guarnição complemento;
7. Porta-tonfa;
8. Bastão-tonfa ou Cassetete;
9. Colete Balístico;
10. Fita de isolamento;
11. Luvas descartáveis;
12. Folha de R.O. (Registro de Ocorrência);
13. Lanterna pequena para cinto preto;
14. Rádio portátil móvel;
15. Canivete multi-uso; e
16. Espargidor OC.
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ETAPAS
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PROCEDIMENTOS
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Conhecimento
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1. Conhecimento da ocorrência (Vide – O.S.N. G.P.O. n.º 000)
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Deslocamento
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2. Deslocamento para o local da ocorrência (Vide – O.S.N. G.P.O. n.º 000)
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Chegada ao local
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3. Chegada ao local da ocorrência (Vide – O.S.N. G.P.O. n.º 000)
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Adoção de medidas específicas
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4. Interação da solicitação e o reconhecimento da natureza criminal da ocorrência.
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5. Observação do local e confirmação das informações.
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6. Atuação do Guarda Municipal.
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Condução
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7. Condução da (s) parte (s) (Vide – O.S.N. G.P.O. n.º 000)
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Apresentação da ocorrência
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6. Apresentação da ocorrência na Repartição Pública Competente (Vide – O.S.N. G.P.O. n.º 000)
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Encerramento
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7. Encerramento da ocorrência (Vide – O.S.N. G.P.O. n.º 000)
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DOUTRINA OPERACIONAL
DESCRIÇÃO
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LEGISLAÇÃO
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Excludente de ilicitude
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Art. 23 do CPB
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Opor-se a execução de ato legal
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Art. 329 de CPB
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Praticar violência no exercício da função
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Art. 322 do CPB
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Poder de Polícia
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Art. 78 CTN
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Busca Pessoal
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Art. 244 CPPB
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FASE 01 – ENVOLVENDO PESSOA EM ATITUDE SUPEITA.
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NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1-
Pessoa suspeita com máquina fotográfica nas mãos, microfone, celular,
bolsa, ou com as mãos livres na altura da cintura, ou acima da cabeça;
2- Pessoa suspeita com quaisquer outros objetos que não represente risco em potencial para o guarda.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em retenção ou posição sul;
2 – Visualizar e verbalizar com a pessoa suspeita;
3 – Não oferecendo resistência, o guarda identificará
o objeto e as mãos do suspeito, caso havendo o objeto, determinará a
colocação do objeto ao solo, na seqüência iniciará o procedimento de
busca pessoal, VIDE POP - 000.
4 – Havendo resistência por parte do suspeito, o armamento vai ao coldre travando-o, sendo que o guarda passará a fazer uso de meios não letais, tais como: controle físico (imobilização), e o uso da tonfa.
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RESULTADOS ESPERADOS
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1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
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AÇÕES CORRETIVAS
| |
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Conferência do coldre travado, quando a arma for coldreada, na mudança do uso da força a ser empregada;
4 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa suspeita.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
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1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão;
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FASE 02 - ENVOLVENDO PESSOA EM FUNDADA SUSPEITA.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA EM FUNDADA SUSPEITA.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Pessoa em fundada suspeita com instrumentos contundentes, como: martelo, cano, bastão nas mãos;
2- Pessoa em fundada suspeita com quaisquer outros objetos contundentes que represente risco em potencial para ao guarda.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto retida, com empunhadura simples (lateral);
2 – Visualizar e verbalizar com a pessoa em fundada suspeita;
3 – Não oferecendo resistência, o guarda identificará
o objeto nas mãos do suspeito, determinará a colocação do objeto ao
solo, na seqüência iniciará o procedimento de busca pessoal, VIDE POP - 000.
4 – Havendo resistência por parte da fundada suspeita, o armamento vai ao coldre travando-o, sendo que o guarda passará a fazer uso de meios não letais, tais como: espargidor OC e o uso da tonfa.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Conferência do coldre travado, quando a arma for coldreada, na mudança do uso da força a ser empregada.
4 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa suspeita.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão;
5 - Deixar de determinar que solte o objeto ao solo.
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FASE 02 - ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Pessoa infratora da lei, indivíduo de frente com as mãos, acima ou abaixo da linha da cintura, empunhando arma de fogo;
2-
Pessoa infratora da lei, com quaisquer outros simulacros de arma de
fogo, com empunhadura nas mesmas condições acima especificadas.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto (quando infrator portar arma acima da cintura);
2 – Arma em pronto-baixo (quando o infrator portar a arma abaixo da cintura);
3 – Visualizar e verbalizar com a pessoa infratora da lei;
4 – Não oferecendo resistência, o guarda identificará
o objeto e as mãos do infrator, caso havendo o objeto, determinará a
colocação do objeto ao solo, na seqüência iniciará o procedimento de
busca pessoal, VIDE POP - 000.
5 – Havendo resistência por parte do infrator, a arma vai para posição pronto, sendo que haverá a resposta imediata do guarda com arma de fogo, já em situação barricada com redução de silhueta, caso o infrator resista ativamente;
6 – Realizar conferência visual, após disparos.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
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AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Conferência do coldre travado, quando a arma for coldreada, na mudança do uso da força a ser empregada.
4 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa infratora da lei;
5 – Tratando-se de constatação de simulacro de arma de fogo, com o infrator, utilizar a força compatível com meios não letais.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão;
5 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta, em situação de resistência ativa;
6 – Disparo indevido quando na resistência passiva, ou quando houver rendição com as mãos para cima ou para baixo.
7 – Não disparar a arma de fogo, havendo esboço de agressão letal injusta e iminente do infrator.
8 – Deixar de realizar a conferência visual após os disparos.
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FASE 03 - ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI COM INSTRUMENTO CORTANTE/PERFURANTE.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI COM INSTRUMENTO CORTANTE/PERFURANTE.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Pessoa infratora da lei, portando instrumento perfurante ou cortante: faca, canivete, machado ou punhal nas mãos, na cintura.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto-baixo;
2 – Barricar ou reduzir silhueta;
3 – Visualizar e verbalizar com a pessoa infratora da lei;
4 – Não oferecendo resistência, o guarda identificará
o objeto e as mãos do infrator, determinará a colocação do objeto ao
solo, na seqüência iniciará o procedimento de busca pessoal, VIDE POP - 000.
5 – Havendo resistência por parte do infrator:
5.1) estado o guarda barricado e em distância de segurança, caso o infrator avance, com intuito de agressão, o guarda deverá alvejá-lo nas pernas para tirar a sua mobilidade;
5.2) estando guarda exposto,
semi-barricado, porém a uma distância de segurança, recuar e verbalizar
com o agressor para soltar o objeto, e caso o infrator não cessar a
prática, o guarda o alvejará nas pernas;
5.3) caso o guarda esteja sem barricada, e a uma curta distância, do agressor, o guardadeverá alvejá-lo na região de contenção.
6 – Realizar conferência visual, após disparos.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa infratora da lei;
|
POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão;
5 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta, em situação de resistência ativa;
6 – Disparo indevido quando na resistência passiva, ou quando houver rendição com as mãos para cima ou para baixo.
7 – Não disparar a arma de fogo, havendo esboço de agressão letal injusta e iminente do infrator a uma curta distância.
8 – Deixar de realizar a conferência visual após os disparos.
9 – Deixar de alvejar o infrator no local devido, diante da situação prevista.
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FASE 04 - ENVOLVENDO PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA COM MÁ VISUALIZAÇÃO OU ESCONDIDAS DE SUAS MÃOS.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA EM ATITUDE SUSPEITA COM MÁ VISUALIZAÇÃO OU ESCONDIDAS DE SUAS MÃOS.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Pessoa em atitude suspeita com as mãos tampadas: no bolso, atrás de balcão.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto-baixo barricando ou reduzindo silhueta;
3 – Visualizar e verbalizar com a pessoa suspeita;
4 – Não oferecendo resistência, mãos a mostra, iniciará o procedimento de busca pessoalVIDE POP – 000.
5
– Havendo resistência passiva por parte do suspeito, a arma continua na
posição pronto-baixo, em situação barricada com redução de silhueta;
6 – Angular e posicionar em segurança para a visualização das mãos.
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RESULTADOS ESPERADOS
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1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
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AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do GUARDA, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa infratora da lei;
4 – Tornando-se inseguro o processo de angulação para visualização das mãos, solicitar apoio para promover o cerco.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão;
5 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta, em situação de resistência ativa;
6 – Disparo indevido quando na resistência passiva, ou quando houver rendição com as mãos para cima ou para baixo.
7 – Não disparar a arma de fogo, havendo esboço de agressão letal injusta e iminente do infrator.
8 – Aproximar do suspeito, sem antes verificar as suas mãos.
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FASE 05 - ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI COM ARMA DE FOGO NA MÃO PELAS COSTAS.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI COM ARMA DE FOGO NA MÃO PELAS COSTAS.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Pessoa infratora da lei, estando em local público, com transeuntes nas proximidades;
2- Ausência de potenciais barricadas, ou impossibilidade de utilização das mesmas.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto retida, barricado ou redução de silhueta;
2 – Visualizar e verbalizar com a pessoa infratora da lei;
3
– Não oferecendo resistência, certificar que o infrator esteja parado,
determinará a colocação da arma ao solo, mãos visíveis acima da cabeça,
na seqüência iniciará o procedimento de busca pessoal, VIDE POP - 000.
4 – Havendo resistência por parte do infrator, em caso de fuga, não atirar pelas costas.
5 – Solicitar reforço e promover o cerco.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do GUARDA, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Em caso de situação de fuga, determinar que o infrator pare e solte a arma ao solo;
4 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa infratora da lei;
5 – Tratando-se de constatação de simulacro de arma de fogo, com o infrator, utilizar a força compatível com meios não letais.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão;
5 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta, em situação de resistência ativa;
6 – Disparo indevido quando na resistência passiva, ou quando houver rendição com as mãos para cima ou para baixo.
7 – Não disparar a arma de fogo, havendo esboço de agressão letal injusta e iminente do infrator.
8 – Deixar de realizar a conferência visual após os disparos.
9 – Uso de força letal no momento em que não está caracterizado os institutos da legítima defesa (própria e de terceiros).
10 – No caso de fuga, deixar de solicitar apoio e executar o cerco.
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FASE 06 - ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI DISPARANDO ARMA DE FOGO PELAS COSTAS DO GUARDA.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI DISPARANDO ARMA DE FOGO PELAS COSTAS DO GUARDA.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
|
1- Estando em público, e o infrator atirar contra o guarda e transeuntes;
2- Estando em fuga, o infrator disparar contra o guarda e transeuntes.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto, barricado ou com redução de silhueta;
2 – Visualizar, respondendo imediatamente com arma de fogo, contra o infrator;
3 – Realizar conferência visual, após disparos.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização;
|
POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 – O guarda não realizar a verbalização, ou mesmo, efetuá-la de forma inadequada;
3 – O guarda não executar corretamente o uso escalonado da força;
4 – Deixar de proceder à abordagem, bem como, a busca pessoal padrão, sendo o caso;
5 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta;
6 – Deixar de usar a força letal em legítima defesa;
7 – Sendo local público e com transeuntes, disparar contra o infrator;
8 – Deixar de realizar a conferência visual após os disparos.
|
FASE 07 - ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI, PELA FRENTE OU DE LADO COM ARMA DE FOGO.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI, PELA FRENTE OU DE LADO COM ARMA DE FOGO.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
|
ATIVIDADES CRÍTICAS
|
1- Estando em público, e o infrator atirar contra o guarda e transeuntes.
2- Estando em fuga, o infrator disparar contra o guarda e transeuntes.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto barricado ou redução de silhueta;
2 – Visualizar, com resposta imediata com arma de fogo, priorizando a região de imobilidade;
3 – Realizar conferência visual, após disparos.
|
RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do policial a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização com a pessoa infratora da lei.
|
POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta;
3 – Não disparar a arma de fogo, havendo esboço de agressão letal injusta e iminente do infrator.
4 – Deixar de realizar a conferência visual após os disparos;
5 – Deixar de utilizar força letal em legítima defesa;
6 – Exceder nos disparos, uma vez já contida a agressão do infrator.
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FASE 08 - ENVOLVENDO PESSOA MENOR E IDOSO EM SITUAÇÕES DIVERSAS.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA MENOR E IDOSO EM SITUAÇÕES DIVERSAS.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
|
ATIVIDADES CRÍTICAS
|
1- Menores infratores envolvidos em ocorrência de vulto;
2- Idosos envolvidos em crimes diversos;
3- Abordagem segura respeitando os princípios legais específicos a menores e idosos;
4- Observância da opinião pública quanto ao trato policial diante de menores e idosos.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em retenção velada ou coldreada;
2 – Visualizar e verbalizar;
3 – Abordar com segurança com exigência da situação, inclusive com a realização da busca pessoal.
|
RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização e verbalização.
|
POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização e verbalização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 - Deixar de conduzir a arma na posição indicada;
3
– Em caso do quadro evoluir a uma necessidade real de legítima defesa, o
GUARDA deixar de usar os meios moderados para contenção da agressão
injusta e iminente;
4 – Negligenciar na segurança durante a abordagem e especificamente na busca pessoal.
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FASE 09 - ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI DISPARANDO ARMA DE FOGO EM LOCAL COM PRESEÇA DE PÚBLICO.
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO PESSOA INFRATORA DA LEI DISPARANDO ARMA DE FOGO EM LOCAL COM PRESENÇA DE PÚBLICO.
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
|
ATIVIDADES CRÍTICAS
|
1- Estando em público, e o infrator atirar contra o guarda e transeuntes;
2- Estando em fuga, o infrator disparar contra o guarda e transeuntes.
|
SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
|
1 – Arma em pronto retido, barricado ou redução de silhueta;
2 – Visualizar e verbalizar;
3 – Determinação para o infrator colocar a arma ao solo, para inicio da busca pessoal e imobilização;
4 - O guarda não deverá atirar em público, para segurança dos transeuntes;
5 – O guarda deverá solicitar reforço, e realizar o cerco.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do policial a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização com a pessoa infratora da lei;
|
POSSIBILIDADES DE ERRO
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1 – O guarda não realizar a visualização e verbalização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta;
3 – Realizar disparos com a presença de público, colocando em risco a integridade física dos transeuntes inocentes;
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FASE 10 - ENVOLVENDO POLÍCIAL MILITAR, CIVIL, MILITARES DAS FA, (FARDADO OU À PAISANA).
NOME DO PROCEDIMENTO: ENVOLVENDO POLÍCIAL MILITAR, CIVIL, MILITARES DAS FA, (FARDADO OU À PAISANA).
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Identificação do profissional;
2 – Verbalização e abordagem do profissional;
3 – Possibilidade de conflito e intransigência por parte do profissional abordado.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em retenção barricado ou redução de silhueta;
2 – Visualizar e verbalizar;
3 – Identificação do profissional, valendo-se das características peculiares pessoais e da organização a que pertence;
4 – Determinar a arma no coldre ou cintura se for o caso;
5 – Buscar informações, através do profissional, a respeito da ocorrência em andamento;
6
– Caso tratar-se de um falso profissional ou profissional em conduta
criminosa, determinar arma ao solo, mãos a vista, e proceder à
pertinente abordagem.
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RESULTADOS ESPERADOS
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1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do policial a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4.
Priorizar a preservação da vida e em seguida promover a lei trabalhando
estritamente dentro de seus limites e em conformidade com a legislação
em vigor no país;
5. Identificação, abordagem segura e correta do profissional no palco de operações.
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AÇÕES CORRETIVAS
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1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização e verbalização;
4 – Durante o procedimento de abordagem e identificação deverá ser redobrada a segurança e atenção pessoal.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
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1 – Fazer uma visualização superficial;
2 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta;
3 – Deixar de colher informações que possibilitem uma identificação segura do suposto profissional;
4 – Gerar conflitos e duplicidade de função;
5 – Deixar de atuar com o uso da força adequada, caso tratar-se de falso profissional ou profissional em conduta criminosa.
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FASE 11 - INFRATOR DA LEI USANDO ARMA DE FOGO E COM COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA
NOME DO PROCEDIMENTO: INFRATOR DA LEI USANDO ARMA DE FOGO E COM COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Durante a resposta do guarda com arma de fogo, eleger região a ser alvejada;
2- Visualização redobrada, para conferência da eficácia dos disparos por parte do guarda.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto barricado ou redução de silhueta;
2 – Estando com colete velado, visualizar, com resposta imediata com arma de fogo, priorizando a região de imobilização;
3 – Realizar conferência visual, após disparos.
4 – Caso não cessado a agressão, o guarda deverá disparar novamente na região de imobilização exposta;
5 – Estando o colete ostensivo, visualizar, a região de imobilização exposta e priorizando disparos nessa região;
6 - Realizar conferência visual, após disparos.
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RESULTADOS ESPERADOS
|
1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do policial a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4. Tornar a resposta aramada do guarda eficiente mesmo considerando o uso de colete balístico do agressor.
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AÇÕES CORRETIVAS
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1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização com a pessoa infratora da lei;
4 – Percebido a não eficiência dos disparos, partir para outra região exposta do infrator.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
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1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta;
3 – Não disparar a arma de fogo, havendo esboço de agressão letal injusta e iminente do infrator.
4 – Deixar de realizar a conferência visual após os disparos;
5 – Exceder nos disparos, uma vez já contida a agressão do infrator.
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FASE 12 - SEQÜESTRADOR (CAPTOR) ARMADO AMEAÇANDO O SEQÜESTRADO (REFÉM)
NOME DO PROCEDIMENTO: SEQÜESTRADOR (CAPTOR) ARMADO AMEAÇANDO O SEQÜESTRADO (REFÉM).
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Durante a primeira intervenção, VIDE POP – 000.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em retenção barricado;
2 – Visualizar e verbalizar;
3
– Não oferecendo resistência, determinar a arma ao solo, priorizar a
libertação do refém, com saída do local de risco, saída do infrator com
as mãos para cima, e procedimento de busca pessoal no infrator e demais
envolvido, bem como, varredura no local;
4 – Havendo resistência, manter a visualização e verbalização;
5
– O guarda dispara contra o infrator, somente caso a vítima escape, ou
seja, libertada, e o infrator passe a tentar contra a vida do guarda ou
de terceiros (por autorização);
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RESULTADOS ESPERADOS
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1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora.
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AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3 – Insistir na visualização e verbalização com a pessoa infratora da lei;
4 – Na intervenção procurar buscar apoio especializado, sendo o caso.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
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1 – O guarda não realizar a visualização e verbalização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 - Deixar de barricar;
3 – Precipitação no uso da força letal;
4 – Aumentar o stress do infrator, levando-o a agressão contra as vítimas presentes, e a si próprio;
5
– Tomada de ação tática sem aplicação das técnicas de gerenciamento de
crises; assumindo para si os riscos sem contudo ter condições técnicas
de pessoal ou material para o sucesso do intento;
6 – Deixar de passar informações necessárias sobre o evento.
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FASE 13 - VEÍCULO EM SITUAÇÃO DE FUGA
NOME DO PROCEDIMENTO: VEÍCULO EM SITUAÇÃO DE FUGA
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Durante realização de bloqueio em via, ocorrer evasão do veículo;
2- Trânsito ou tráfego intenso com grande concentração de pedestres.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Arma em pronto-baixo;
2 – Visualizar acionando giroflex e sinais sonoros;
3 – Sinalizar para parar;
4
– Acionar a Central de Operações, passando informações das
características do veículo e condutor, bem como localidade, iniciando
acompanhamento com segurança;
5 – Promover cerco policial, VIDE POP - 000;
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RESULTADOS ESPERADOS
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1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora;
4. Evitar danos pessoais e matérias durante o acompanhamento da ocorrência.
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AÇÕES CORRETIVAS
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1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
adotar as ações previstas no POP - 000; (visão e revista pessoa)
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POSSIBILIDADES DE ERRO
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1 – Precipitação no uso da força letal, principalmente tratando-se em vias com concentração de pessoas;
2 - Promover perseguição, sem comando;
3 – Deixar de realizar o acompanhamento e cerco;
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FASE 14 - INFRATOR DA LEI EM EDIFICAÇÕES EXTERNAS, CORREDORES, JANELAS, NA VIRADA DE ESQUINAS E VERIFICAÇÃO DE MUROS.
NOME DO PROCEDIMENTO: INFRATOR DA LEI EM EDIFICAÇÕES EXTERNAS, CORREDORES, JANELAS, NA VIRADA DE ESQUINAS E VERIFICAÇÃO DE MUROS
RESPONSÁVEL: Guarda Municipal
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ATIVIDADES CRÍTICAS
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1- Manutenção da segurança durante a verificação dos ambientes;
2- Presença de outros riscos alheios a ocorrência, mas que podem interferir na atuação do guarda;
3- Em necessidade de apoio, haver demora excessiva.
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES
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1 – Deslocamento com a arma em pronto-baixo, pronto retida ou em pronto, de acordo com o melhor emprego a cada situação;
2 – Caso o suspeito estiver no interior da edificação, o guarda não deverá entrar e determinará que o suspeito saia;
3 – Caso não haja obediência na determinação do guarda, deverá ser acionado o apoio;
4 – O guarda deverá progredir com a cobertura e com procedimento de segurança.
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RESULTADOS ESPERADOS
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1.
Conduta segura e com amparo legal por parte do guarda a fim de
resguardar sua integridade física, bem como, o envolvimento
desnecessário em processo judiciário;
2. Garantir a vida, a integridade física e moral da vítima e de pessoas inocentes na ocorrência;
3.
Garantir sempre que possível a vida do agressor, usando a energia
estritamente necessária para a contenção da sua ação agressora.
|
AÇÕES CORRETIVAS
|
1
– Após a percepção inicial do guarda, diante do quadro apresentado,
sendo este risco superior ou inferior ao quadro percebido, adotar a ação
pertinente;
2 – Passar a proceder de acordo com o quadro real apresentado;
3
– Insistir na visualização com a pessoa infratora da lei, determinando a
sua rendição saindo do local de risco com mãos para cima;
4 – Solicitar o apoio havendo a necessidade de adentrar aos ambientes edificados.
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POSSIBILIDADES DE ERRO
|
1 – O guarda não realizar a visualização, ou mesmo, proceder de forma inadequada com ineficiência;
2 - Deixar de barricar ou reduzir silhueta;
3 – Precipitação para adentrar nas edificações;
4 – Efetuar progressões sem o devido apoio;
5 – Deixar de solicitar apoio.
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ESCLARECIMENTOS:
a) QUADRO DO USO ESCALONADO DA FORÇA
Percepção do Grau Ação de resposta - Quanto ao agressor do policial
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Grau
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Ação de resposta
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Intimidação
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01
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Prevenção presença visual
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Submissão
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02
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Controle verbal
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Resistência passiva
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03
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Controle de contato
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Resistência ativa
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04
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Controle físico
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Agressão física menos que letal
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05
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Tática defensiva menos letal
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Agressão física letal
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06
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Uso da força letal
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Fonte: Universidade de Illinois, FBI, USA.
b) OUTROS ESCLARECIMENTOS
b.1 – Tiro duplo: Dois
disparos defensivos em curto espaço de tempo realizado pelo guarda em
situação de legítima defesa própria ou de terceiros caso a agressão
recebida seja injusta, ilegal e iminente contra a vida esgotando-se a
possibilidade do uso de outros meios de controle e defesa. A legislação
penal criou jurisprudência a respeito dos dois disparos não configurando
como uso excessivo da força policial, caso esteja amparado pelo
excludente: legítima defesa. Sob o aspecto de poder de parada o efeito
dos dois disparos realizados num curto espaço de tempo, e a uma
distância aproximada entre ambos, desta forma é capaz de potencializar
substancialmente a capacidade de defesa do calibre utilizado, agindo em
benefício de sua atividade.
b.2 - Conferência visual após os disparos: Procedimento
considerado fundamental a ser realizado pelo guarda que na necessidade
da realização dos disparos deverá imediatamente em seguida manter a arma
em posição de pronto baixo com o intuito de manter a
visualização no agressor, além de estar em estado de alerta na
necessidade de se realizar outros disparos por motivos diversos tais
como: Ter errado os tiros; o local alvejado fora de baixa eficiência;
estar o agressor sob efeito de substâncias tóxicas aumentado sua
resistência aos disparos e o intuito de agressão; estar o agressor
utilizando colete de proteção balística no local em que fora atingido.
b.3 – Controle do cano e dedo fora do gatilho: Em
todas posições previstas para o uso do armamento acima descritas (no
coldre, retenção, pronto retida, pronto baixo, pronto) o guarda deverá o
tempo todo ter o controle do direcionamento do cano e dedo fora do
gatilho, pois não sendo o momento do disparo não se justificará disparos
precipitados ou acidentais durante o desenrolar de uma ocorrência em
que quase sempre o guarda poderá estar alterado pelo estresse do quadro
de risco que se apresenta.
Referência: Manual
Tiro defensivo na preservação da vida Método Giraldi M-19 PMESP e Uso
escalonado da força policial FBI USA. – ajustado para Guarda Municipal.
PAULO RICARDO RODRIGUES BENTO
Diretor do Departamento de Planejamento e Operações
de Segurança da Secretaria de Segurança Pública
Urbana e Trânsito de Santo André
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